ÁLGEBRA LINEAR II


Dada a matriz A =¿, calcule os autovalores da matriz A, logo em seguida marque a alternativa correta:

¿


λ 1= - 6  e λ 2 = 1.
λ 1 = - 1 e λ 2 = -2.
λ 1= 1 e  λ 2 = 3.
λ 1= - 3 e λ 2 = 6.
λ 1 =  1 e λ 2 = 6.

Seja o operador linear de IR2¿definido por T(x, y) = (2x + 3y, x - y), indique a alternativa que determina as coordenadas do vetor¿ ¿IR2¿tal que T (¿) = (8, - 1).


x = - 1 e y = - 2.
x = - 1 e y = 2.
x = 0 e y = 2.
x =1 e y =  - 2.
x =1 e y = 2.

Sabendo que o vetor¿=(4, 6, - 2) pode ser escrito como uma combina¿ linear,¿= a¿+ b¿+ c¿, tendo ¿= (1, 2, - 1),¿¿= (1, - 1, 2) e

¿¿= (1, 3, -2);¿¿podermos ¿concluir que ¿orreto dizer:


O sistema é impossível,  não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo  infinitas soluções escalares para a, b e c.

Considere¿1 = (2, 2, 0) e¿2 = (1, 1, 1), sendo a transforma¿ T: IR3IR3, de forma que T (x, y, z) = (x, y, 1), est¿orretamente descrita na alternativa:¿


Em T(1) + T(2) =¿¿T(1¿+¿2), logo temos uma transforma¿ ¿linear.
Em T(a.1) + T(a.2)¿¿T(a.1¿+a.¿2), logo temos uma transforma¿ n¿linear.
Em T(1) + T(2)¿¿T(1 +¿2), logo temos uma transforma¿ n¿linear.
Em T(1) + T(2)¿¿T(1¿+¿2), logo temos uma transforma¿ ¿linear.
Em T(1) + T(2)¿ ¿T(1¿+¿2), logo temos uma transforma¿ n¿linear.

Para uma transforma¿ ser considerada linear deve satisfazer duas condi¿s, sendo¿1¿e¿2,¿vetores e¿a¿¿(um n¿mero real), que est¿indicadas, a seguir:

T(1¿+¿2) = T(1) + T(2).

T(a¿1) = a .T(1).

Logo podemos concluir que uma transforma¿ ¿ou n¿¿inear,sendo T (x, y, z) = (x1, ¿y1, 2) entre os espa¿ vetoriais: T: IR3¿ IR3, satisfazendo as propriedades citadas, est¿escrita em:¿


(x +x1, y + y1, - 4) e (a x1, a y1, 2- a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x +x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação  pode ser linear por  satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x +x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, não mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x +x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x +x1, y + y1, 2) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação  pode ser linear por  satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.

Dado um espa¿vetorial V, um¿ subconjunto W, n¿vazio, ser¿m subespa¿vetorial de V se:

¿i) Para quaisquer vetores: ¿,¿ ¿ ¿ ∈ W, tivermos¿¿ ¿¿¿+ ¿ ∈ W.

¿ii) Para quaisquer a ∈ IR,¿ ¿¿∈ W, tivermos a .¿ ¿¿ ∈ W

¿ Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3¿pode ser considerado ou n¿ um subespa¿vetorial, justificado pelas propriedades e opera¿s usuais:

W={(x, y, 4); com x, y e z¿¿IR.


¿= (x1, y1, 4) e¿= (x2, y2, 0). ¿+¿= (x1¿+ x2, y1¿+ y2, 4 + 0) =(x1 +¿x2, y1 + y2, 4) . Logo W n¿¿onsiderado um subespa¿vetorial.
¿= (x1, ¿0, y1) e¿= (x2, 4, y2). ¿+¿= (x1¿+ x2, 0 + 4, y1¿+ y2)¿=(x1¿+¿x2, 0 + 4, y1¿+ y2) . Logo W n¿¿onsiderado um subespa¿vetorial.
¿= (x1, y1, 4) e¿= (x2, y2, 4). ¿+¿= (x1¿+ x2, 4 + 4, y1¿+ y2)¿=(x1¿+¿x2, 4 + 4, y1¿+ y2) . Logo W ¿¿onsiderado um subespa¿vetorial.
¿= (x1, ¿4, y1) e¿= (x2, 4, y2). ¿+¿= (x1¿+ x2, 4 + 4, y1¿+ y2) =(x1 +¿x2, 4 + 4, y1 + y2) . Logo W n¿¿onsiderado um subespa¿vetorial.
¿= (x1, y1, 4) e¿= (x2, y2, 4). ¿+¿= (x1 + x2, y1 + y2, 4 + 4) =¿(x1 + x2, y1 + y2, 4 + 4). Logo W n¿¿onsiderado um subespa¿vetorial.¿ ¿ ¿ ¿ ¿

Multiplicando um vetor  ( x1 - 2, y1 + 4, z1 - 2) por um número real que chamamos de escalar, sendo  esse escalar (- 1), podemos garantir o produto, no espaço tridimensional, em:


( x1 + 2, y1 - 4,z1 + 2)
( x1 + 2,  y1 - 2, - z1 + 1)
( x1 - 2, y1 -+ 4,  z1 - 2)
(- x1 + 2, - y1 - 4, - z1 + 2)
(- x1 + 2,  y1 - 4, - z1 - 2)

Sabendo que os vetores  ( x + 1, 4, z) e   ( 5, 2y - 6, -10) são iguais, podemos garantir essa igualdade, no espaço tridimensional, quando:


x = -4, y = -5 e z = -10
x = 4, y = -5 e z = 10
x = -4, y = 5 e z = 10
x = 5, y = 4 e z = 10
x = 4, y = 5 e z = -10